Já era de se esperar, um dia o barco voltar para o alto mar.
Talvez pela essência marítima, ou pelo tempo que é necessário esperar.
Entre a estabilidade do cais e a instabilidade do mar.
Na realidade, nem sempre estamos preparados, entretanto, em algum momento, como num estalar dos dedos, tudo que era calmo, viesse a balançar.
Os olhos estavam baixos, a cabeça inclinada ao chão, quando seus passos me fizeram olhar para o horizonte, mudando a direção.
Mesmo estando ancorado à beira da praia, foi inevitável, algo chamou a profundidade do oceano.
Navegar, requer a coragem de deixar-se guiar pelo vento, pelas ondas, sem um caminho certo, mas a certeza de que lançar-se é a melhor escolha!
Onde chegaremos?! Sinceramente ainda não há uma resposta, porém, assim como o rio um dia encontra o mar ... o barco voltou a navegar, no instante que encontrei o seu olhar!!!
Nos encontramos por aí...
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